PRODUÇÃO ARTÍSTICA
MARTHA GALDOS

 

Martha Galdos

 

Show “Colores” une ritmos sul-americanos com diferentes aspectos do jazz e da world music

 

 

Sobre Martha Galdos


Aos 36 anos, filha do pintor e cantor Enrique Galdos Rivas, Martha faz do palco a sala de casa e do repertório de seu álbum 'Respiraré'; a própria biografia. Do Brasil, anda em campo minado ao pensar em uma versão para 'Upa Neguinho', definitiva na voz de Elis Regina, mostrando a que veio. A divisão rítmica que tira a canção de seu lugar mais confortável e que faz valer a releitura é a de um típico festejo peruano, com a harmonia do piano de Pepe Céspedes e a percussão de Leonardo 'Gigio' Parodi.

 

A cantora e compositora peruana Martha Galdos apresenta uma experiência cênica musical que evoca de maneira lúdica e contemporânea os diferentes ritmos da música peruana, entre eles os de influência afro (landó, zamacueca, festejo, tondero, vals), e outros de origem andino e amazónico, (huayno, carnavalito e a cumbia).


 O repertório inclui clássicos do acervo tradicional 'El Tamalito' e 'Negra Presuntuosa', de Andres Soto; e 'El Picaflor', de Rosendo Huirse e Carlos Emanuel e 'Cardo o Ceniza' e 'Fina Estampa', de Chabuca Granda; entre outras pérolas, com breves comentários que auxiliam a compreensão e o repertório do ouvinte, oferecendo ao público brasileiro um universo particular do Peru por meio da música. Também apresenta composições autorais tocantes, como “Dos de febrero”, além de interpretar canções brasileiras como Upa Neguinho, eternizada na voz de Elis Regina. 


 A música peruana vive um momento a ser descoberto pelos continentes. Instrumentistas, compositores e intérpretes chegam com a força revigorada pela 'matriz de três cores' perceptível com brilho reluzente mesmo quando comparada a potências culturais como Cuba e Brasil, orgulhosos de suas culturas musicais baseadas em duas linhas, a africana e a europeia. A presença de sangue das primeiras civilizações indígenas do continente, diluídas por outros sulamericanos, faz a diferença mesmo na nova geração urbana de artistas peruanos.


“ A voz de Martha Galdos surge desse amálgama particular dos latinos meridionais que herdam a música dos Andes, da selva e da costa e se alimentam de vizinhos distantes, como o jazz dos EUA, e de fronteiriços, como as surpreendentes informações que guarda da música brasileira, para criar uma personalidade urbana livre de folclorismos para exportação. * * em todas as Martha Galdos cores imprensa”.


(Julio Maria, crítico musical do Jornal O Estado de S.Paulo)

 

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